Filmes vistos – Salam Neighbor, 2015 - ★★★
Assistido em 04 de março de 2017.
Fonte: https://boxd.it/f5F9N
Assistido em 04 de março de 2017.
Fonte: https://boxd.it/f5F9N
Assistido em 03 de março de 2017.
Fonte: https://boxd.it/f5oo7
Assistido em 03 de março de 2017.
Fonte: https://boxd.it/f4c3p
Ontem fui ao show de Alceu Valença, pela programação do Carnaval de Natal. Tentei me programar para ir à apresentação de Moraes Moreira na sexta, mas a preguiça bateu mais alto.
Como tenho feito nos últimos anos, mais um show que eu ainda não tinha visto riscado da lista. A banda de Alceu parecia boa, mas o som não ajudava.
Muito bom ver o Carnaval de Natal ganhando fôlego e poder observar as ruas cheias de pessoas. No geral, estou gostando da organização do festejo. Desde a preocupação com o uso de garrafas de vidro pelos foliões, até a pontualidade no horário de saída dos blocos e dos shows.
Bacana seria ver esse tipo de iniciativa da prefeitura ao longo do ano: atrair as pessoas para ocuparem as ruas em diferentes circunstâncias. Todos os projetos que tem essa premissa funcionam, por menor esforço que se demande da iniciativa pública. A ocupação da Via Costeira aos domingos e o Eco Praça são exemplo disso.
Tanto no sábado, quanto ontem, optamos por deixar o carro em casa e ir de Uber. Não podíamos ter tomado decisão melhor. A sensação de liberdade por não ter que ficar se preocupando com estacionamento e em ter um motorista da rodada compensa de longe os trocados que desembolsamos pelo transporte.
Assistido em 27 de fevereiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/eTmE9
Assistido em 24 de fevereiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/eKAWN
Hoje me vi numa maratona de The Man in The High Castle, série da Amazon. Decidi testar o Prime Vídeo, especialmente por saber que a gigante do varejo tinha séries originais bem comentadas em seu serviço de streaming de vídeo.
Provavelmente irei cancelar a assinatura, visto que o catálogo é bastante inferior ao do Netflix, além de ser possível encontrar o conteúdo original no PirateBay.
Estou achando The Man in The High Castle interessante. O roteiro é meio inconsistente e muitas passagens são inverossímeis, mas, mesmo assim a série me fisgou.
A premissa é um mundo em que o Eixo teria ganho a II Guerra Mundial e os Estados Unidos estariam divididos e administrados entre Japão e Alemanha. Comecei a ver a série em Tabatinga, na primeira semana do ano e hoje engrenei. Vi alguns dos últimos episódios com Márcia, mas agora estou sozinho. Terminei a primeira temporada hoje pela manhã e estou ansioso para começar a segunda. Mas pretendo já iniciar a nova via Plex, já que o Prime Vídeo está bem inconsistente.
Assistido em 18 de fevereiro de 2017.
Fazia tempo que eu não me envolvia com um jogo como aconteceu com "Life is Strange".
Point and click básico, sem gráficos aloprados, mas com storytelling monstruoso. História mais bem contada do que muitos filmes bons.
Hoje o ABC jogou pela Copa do Brasil e classificou-se após empatar com o Ceilândia, no Distrito Federal. 1x1. Agora enfrentaremos o Audax (SP), que despachou o Mequinha.
Ainda estou boquiaberto com a sapatada que o Barcelona levou do PSG. 4x0, em Paris. Pena não ter podido assistir esse jogo.
Na verdade, eu pude assistir um jogo queria, mas acabei sem fazê-lo. Botafogo X Olímpia, do Paraguai, pela Libertadores. Estava em casa, acordado, com o jogo passando na TV, mas a preguiça me dominou e passei a noite perdendo meu tempo fuçando besteira no celular. Tirei o app do Facebook do meu iPhone e iPad, no intuito de perder menos tempo com redes sociais, mas acabo me distraindo muito com o Twitter e o Instagram. Minha justificativa , nada convincente, é que o Twitter e o insta têm alguma nobreza que o Face não tem, ou conteúdo mais relevante. Mas, no fim das contas, fico meio zumbi fazendo scrolling nos apps, enquanto poderia estar lendo, vendo um filme, série, ou brincando com Nina. Talvez seja hora de fazer outro mutirão de unfollow ou simplesmente escolher outro app para apagar.
Também preciso parar de ficar mandando material para o Pocket, sem que eu consiga dar conta de ler tudo. Na verdade, ando me sentindo meio sufocado com a quantidade de coisas que acumulo para acompanhar. Kindle cheio de livros, MUBI, Amazon Prime e Netflix abarrotados de filmes, séries no Plex, centenas de livros físicos na estante, por ler, Xbox e Recalbox com centenas/milhares de jogos por começar.
Como filtrar tudo isso e chegar a um pretenso essencial?
Assistido em 06 de fevereiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dHKtr
Assistido em 06 de fevereiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dGSAt
Assistido em 01 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dApcb
Assistido em 29 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dw7xx
Assistido em 28 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dvrSD
Assistido em 27 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dtyMt
Assistido em 26 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dsN1l
Assistido em 26 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dshqD
Assistido em 20 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dldef
Assistido em 18 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dicc7
Assistido em 18 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/dic6t
Mais um início de ano em Tabatinga. Há bastante tempo não consigo ficar muito numa casa de praia sem que a vontade de voltar para a cidade (e ter os mimos tecnológicos por perto) apareça. Por outro lado, poucos são os momentos do ano em que consigo clarear a mente e pensar na vida com mais calma.
Feliz 2017!
Desde junho desse ano, durante o Festival Varilux de Cinema francês passei a registrar os filmes todos os filmes que assisto, marcando o local em que os vi – em que cinema ou serviço de streaming – e atribuindo uma nota a cada película. Foi mais ou menos nesse período que passei a utilizar o Letterboxd, uma rede social/plataforma voltada para cinema. Além do fator social, de poder acompanhar o que as pessoas que você segue têm assistido e que impressões têm postado, o Letterboxd tem um sistema de estatísticas fantástico que gera dados a partir das películas que você registra por lá.
No meu "year in review" de 2016, a plataforma me avisa que assisti 31 filmes ao todo. Como só comecei a registrar a partir de junho, perdi o meu histórico anterior a esse mês.
Seguem abaixo algumas estatísticas geradas pelo Letterboxd para os filmes que assisti ao longo do ano.
* * *
Nos próximos anos, pretendo postar as minhas estatísticas anuais aqui no blog e fazer pequenos comentários sobre o que assisti.
Todos esses compilados anuais estarão reunidos aqui.
Assistido em 03 de janeiro de 2017.
Fonte: https://boxd.it/d4qFz
A partir desse ano quero começar uma tradição por aqui: fazer uma relação de livros lidos ao longo do ano, com alguns comentários sobre os títulos que mais me chamaram a atenção. Em 2016, a coisa foi mais ou menos assim:
Diários de bicicleta
David Byrne
Escrevi especificamente sobre esse livro, aqui. Diários de Bicicleta foi uma das leituras mais prazerosas que fiz em muito tempo. David Byrne tem uma escrita cativante e a premissa de abordar tópicos como mobilidade e planejamento urbanos, cicloativismo, relacionados à atividade de músico do autor, me interessaram demais.
100 discos do rock poriguar para escutar sem precisar morrer
Alexandre Alves
Tem sido empolgante ver as publicações de livros sobre a produção musical potiguar se tornarem cada vez mais frequentes, seja vindos da academia, como Nos Tempos do Blackout, ou mais despretenciosas, como o título celabrativo DoSol 10 anos. O 100 discos do rock potiguar traz textos de Alexandre Alves, Alexis Peixoto, Hugo Morais, Olga Costa, Jesuino André Oliveira e Mr. Moo, sobre discos considerados fundamentais para a história do rock do Rio Grande do Norte. Festival do Desconcerto, disco do SeuZé, lançado em 2005, está no livro.
A arte de fazer um jornal diário
Ricardo Noblat
No meio da minha graduação em História pensei algumas vezes em mudar de curso. Jornalismo foi uma das áreas que cogitei algumas vezes para uma migração. Cheguei inclusive a cursar algumas disciplinas em Comunicação Social e a curiosidade e interesse sobre a área nunca se dissiparam de vez. Gostei da abordagem de Noblat, focada nos bastidores da profissão, passando por diferentes estágios da carreira do autor.
Como o futebol explica o mundo: um olhar inesperado sobre a globalização
Franklin Foer
Livro precioso que aborda a relação entre futebol e sociedade, em diferentes contextos. Da ligação entre o ludopedio e identidade nacional na antiga Iugoslávia, passando pela relações de gênero no Irã em torno do futebol, uma leitura essencial para quem se interessa minimamente pelo esporte bretão além das quatro linhas, ou mesmo como referência para discussões sobre globalização.
Do que eu falo quando eu falo de corrida
Haruki Murakami
Meu debute na obra do romancista Haruki Murakami foi através de uma não-ficção, Do que eu falo quando eu falo de corrida é um ensaio em que autor japonês reflete sobre como se tornou um corredor dedicado e como a disciplina e método necessários para a participação numa maratona, são semelhantes às demandas para a atividade de escritor de romances. Fiquei obcecado pelo estilo de escrita de Murakami e agora estou avançando na leitura de 1Q84.
Correr: o exercício, a cidade e o desafio da maratona
Drauzio Varella
Na tentativa vã de buscar inspiração para me tornar um corredor mais ativo, cheguei a esse livro inesperado de Drauzio Varella. Assim como Murakami, Drauzio tornou-se um corredor frequente já na vida adulta e maratonista, após os 50 anos. Ainda não completei os meus primeiros 5km, mas recomendo fortemente esse livro daquele que alguns chama de Dr. Áuzio.
Dias de inferno na Síria
Klester Cavalcanti
Relato extasiante do jornalista que foi enviado à Síria como correspondente de guerra e acabou preso no país.
Conecte-se ao que importa: um manual para a vida digital saudável
Pedro Burgos
O título menciona vida digital, mas o livro de Pedro Burgos traz reflexões essenciais para a vida real, ao discutir o impacto das redes sociais e dispositivos móveis nos indivíduos e nas sociedades.
Jogador nº 1
Ernest Cline
Quando comecei a me dedicar à filmografia de Woody Allen, há 10 ou 12 anos, me questionei sobre as razões de eu me identificar com a maioria daqueles filmes. À época eu concluí que a explicação estava nas referências aleatórias - com Kant, psicanálise, antissemitismo, Marx, Freud, síndrome de impostor, que o diretor jogava nos diálogos, e que funcionavam como iscas para aquele estudante de História de então.
De certa maneira, o Jogador nº 1 teve um efeito semelhante em mim. À despeito da premissa de ficção baseada em realidade virtual e videogames, o livro é um apanhado de referências a nerdices e cultura pop dos anos 1980 e 1990 para fisgar marmanjos com mais de 30 anos, saudosos da sociabilidade nas locadoras de videogame e afins. Pois o marmanjo aqui mordeu a isca mais uma vez.
Master System: a história completa do grande console da Sega
Editora Europa
Em junho desse ano voltei a jogar videogame assiduamente após comprar um Xbox One e fiquei bem obsessivo em relação à temática, consumindo livros, podcasts e filmes sobre a mídia. Esse livro traz textos técnicos sobre o desenvolvimento do Master System e de alguns dos principais jogos, mas colocando sempre em perspectiva com o mercado, à época dominado pela Nintendo.
Super Nintendo: a história completa no melhor videogame da Nintendo
Editora Europa
O livro traz informações técnicas sobre o Super Nintendo e alguns dos jogos mais reconhecidos.
Meia-noite e vinte
Daniel Galera
Podcast: guia básico
Leo Lopes
Roberto Carlos em detalhes
Paulo Cesar de Araújo
Som do vinil: Clube da Esquina
Entrevista a Charles Gavin
Um brasileiro em Berlim
João Ubaldo Ribeiro
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Pretendo fazer esses compilados anualmente e reunir todos aqui.