Do ano passado para cá venho numa jornada quase arqueológica revisitando e jogando pela primeira vez alguns jogos das gerações de 8 e 16 bits que eu nunca havia terminado.
Super Mario Bros (1985) do Nintendinho devidamente zerado.
Continuo jogando os lançamentos do Xbox One e outros jogos mais modernos, mas a Nintendo conseguia (e ainda consegue) criar experiências ideais para a minha rotina de gamer-pai-músico-professor. Recompensas em intervalos de tempo mais curtos e mecânicas simples, mas desafiadoras.
Muito massa ter chegado ao fim de um clássico que não joguei na "época certa" dado a minha infância seguista.
A estreia do bigodudo nos 8-bits da Big N envelheceu muito bem.